Antes de optar pela carreira de físico, Lattes pensava em ser veterinário. Talvez a motivação fosse por conta de sua paixão por cachorros, desde criança. Essas companhias especiais estiveram com ele ao longo de toda sua vida, inclusive em seus espaços de trabalho. Em nosso acervo, temos algumas fotografias que registram Cesar Lattes sempre acompanhado de cães, como o famoso “Gaúcho”, da raça perdigueiro, que costumava estar também em laboratórios, salas de aula e momentos festivos.
Lattes, segundo relatos, tinha o hábito de batizar seus animais de estimação com nomes de personalidades. Também os deixava assistir defesas de teses e dissertações, situação com a qual os estudantes e colegas já estavam habituados.
